POR – CENTRAL PRESS / NEO MONDO
Um dos principais congressos de meio ambiente da América Latina acontece em Florianópolis (SC), de 31 de julho a 2 de agosto
Está chegando ao fim o primeiro lote de ingressos para o IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), realizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, que terá como tema “Futuros Possíveis: Economia e Natureza”. Até o dia 15 de maio, os interessados podem acessar o site do evento e efetivar a inscrição pelo valor de R$ 600 (inteira) e R$ 300 (meia-entrada).
Os inscritos poderão assistir a palestras de renomados profissionais, como: Jason Clay, vice-presidente sênior de Mercados e Alimentação do WWF dos Estados Unidos; John Amos, geólogo e presidente da organização não governamental SkyTruth; e Pedro Paulo Diniz, empresário e ex-piloto de Fórmula1 que atualmente se dedica à produção em larga escala de alimentos orgânicos.
Realizado periodicamente desde 1997, o evento é um dos mais importantes fóruns da América Latina sobre áreas protegidas, seus desafios e sua importância para a sociedade. Em oito edições, produziu diversos resultados positivos para a conservação da natureza, como a criação, ampliação e gestão eficiente de unidades de conservação.
A nona edição acontece de 31 de julho a 2 de agosto de 2018, em Florianópolis (SC). “Neste ano, O CBUC tem uma programação abrangente, que inclui conferências, palestras e simpósios, além de mostras que possibilitam ao público ter contato com iniciativas e projetos inovadores”, analisa a diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes.
Próximos lotes de inscrições
Entre 16 de maio e 19 de julho, os valores passam para R$ 800 (inteira) e R$ 400 (meia-entrada) e, no dia do evento, as inscrições serão R$ 1.000 (inteira) e R$ 500 (meia-entrada), mediante disponibilidade de vagas. As categorias válidas para meia-entrada são: estudantes, idosos, portadores de deficiência, jovens carentes de 15 a 29 anos, doadores de sangue, funcionários públicos de órgãos ambientais, profissionais de ONGs e proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).