POR – TEXTUAL COMUNICAÇÃO / NEO MONDO
Iniciativa promove o alinhamento dos principais bancos do mundo com metas climáticas e de sustentabilidade
O Itaú Unibanco integra a lista de empresas que endossam os “Princípios para a Responsabilidade Bancária”, que a UNEP-FI (Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) apresentou dias atrás. A ação visa ressaltar o trabalho de empresas comprometidas em alinhar seus negócios com metas climáticas e de sustentabilidade.
Ao endossar o compromisso, que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Acordo Climático de Paris, o Itaú e o os demais participantes têm o compromisso de informar publicamente sobre seus impactos, sua contribuição para as metas da sociedade e seu progresso na implementação dos Princípios.
Os Princípios foram desenvolvidos por 28 bancos dos cinco continentes, representando conjuntamente mais de US$ 17 trilhões em ativos. ”Como instituição financeira relevante no Brasil e na região, temos consciência do nosso papel para impulsionar o crescimento e o desenvolvimento socioeconômico das comunidades em que atuamos. Por meio de produtos e serviços financeiros, temos apoiado nossos clientes a buscar soluções sustentáveis e que tragam benefício para eles e também para toda a sociedade. Reforçaremos nosso objetivo de reconhecer e potencializar o impacto positivo de nossas atividades com a divulgação de nossos compromissos ainda neste ano”, afirma Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco.
Posicionamento revisto
Recentemente, o Itaú Unibanco revisitou a abordagem para tratar de temas relacionados às mudanças climáticas e lançou posicionamento, conectado com as diretrizes do “Task Force on Climate-related Financial Disclosures” (TCFD), para nortear a atuação da instituição. A iniciativa incorpora uma série de variáveis na estratégia de negócio do banco, com objetivo de estimular a transição para uma economia de baixo carbono. Com isso, busca influenciar sua cadeia de valor, abrangendo clientes e fornecedores. Contempla também a ampliação, em seus polos e unidades administrativas, do uso de energia proveniente de fontes renováveis.