POR – LBVA COMUNICAÇÃO / NEO MONDO
A sustentabilidade corre nas veias do Colégio Santa Cruz. Preocupada em transmitir valores e práticas associadas à vida sustentável, a escola investe em diversas iniciativas que mobilizem a comunidade. Uma das principais variáveis para um futuro sustentável é o descarte de resíduos. A instituição tem um programa bem estruturado para incentivar uma postura consciente diante deste desafio
Há três anos, o Colégio Santa Cruz deu início à campanha “Resíduo Zero”. A ideia do projeto é conscientizar alunos e educadores da escola a descartarem de maneira correta os resíduos produzidos diariamente. As lixeiras espalhadas pelo campus da instituição têm identificação específica para facilitar a diferenciação de materiais de origem orgânica do material passível de reciclagem.
Posteriormente ao processo de triagem inicial do material, a massa de resíduo orgânico é separada de acordo com o estado do alimento descartado. Caso seja encontrado cru, o composto é destinado ao minhocário montado no campus do colégio. Por sua vez, os alimentos cozidos são encaminhados para duas desidratadoras instaladas no Colégio Santa Cruz. O objetivo do equipamento é diminuir o volume de material descartado. Ao final do processo, os resíduos são reduzidos a 20% da massa original e, se tratados, podem virar fertilizantes.
“O Colégio Santa Cruz investe bastante em questões referentes à sustentabilidade. É nossa responsabilidade, no papel de educadores e formadores de cidadãos com senso crítico, propagar valores que contribuam para um futuro melhor para nossa comunidade. O descarte consciente de resíduos é um grande passo nesta direção. Por isso, incentivamos constantemente os nossos e educadores a agirem sustentavelmente e ensinarem as práticas de separação e destinação de lixo da maneira mais correta”, destacou Fábio Marinho Aidar, Diretor Geral da instituição.
Além do viés da sustentabilidade, o Colégio Santa Cruz promove iniciativas estruturantes na área social, beneficiando as comunidades da Vila Nova Jaguaré há mais de trinta anos e, mais recentemente, a comunidade São Remo, no Butantã.