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POR – REDAÇÃO NEO MONDO
Um pequeno lanche de fim de semana – suco, cheeseburger, salada e batata – gera um impacto negativo ao meio ambiente de 5,35 Kg de CO² (gases do efeito estufa). Viagens aéreas nas férias, deslocamentos de carro até o supermercado, tudo conta para nossa pegada ambiental, que contribui para o aquecimento global. O grande problema é que o planeta entrará em colapso se a temperatura passar de 1,5°C, e a Floresta Amazônica – um dos responsáveis por esta regulação – já tem 100 milhões de hectares em risco de desmatamento, batendo recordes nos últimos meses.
Uma alternativa econômica viável à derrubada das árvores para pecuária ou plantio de soja é a geração de crédito de carbono em projetos REDD+, um incentivo desenvolvido pela ONU para recompensar financeiramente países em desenvolvimento por seus resultados de Redução de Emissões de gases de efeito estufa provenientes do Desmatamento e da Degradação florestal. Apesar do Brasil ter um potencial incomparável de geração de créditos de carbono, o país está posicionado em 8° lugar, com 5% do volume total gerado, atrás de países como Índia, Kenya, Peru e os Estados Unidos. No entanto, é responsável por cerca de 3,2% do total mundial de emissões globais anuais de gases do efeito estufa, o quinto país que mais emite.
Em meio às discussões sobre a necessária transição para a economia de baixo carbono e um número cada vez maior de empresas que adotam pilares ESG em suas iniciativas para contribuir com o futuro sustentável do planeta e fortalecer sua reputação frente a investidores e consumidores, a Carbonext está lançando uma plataforma digital voltada para PMEs e qualquer pessoa que esteja interessada em calcular e neutralizar suas emissões. A companhia brasileira tem mais de 20 anos de experiência e desenvolve projetos REDD+ de preservação da Floresta Amazônica com a geração de créditos de carbono. São mais de 430 mil hectares protegidos e 1,5 milhão de toneladas de créditos de carbono gerados ao ano.