Extração equilibrada e responsável – Foto: Banco de imagens Juçaí
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Produzido por: Eleni Lopes, diretora de conteúdo NMBC (Neo Mondo Branded Content)
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Marca de açaí da Mata Atlântica, Juçaí tem a sustentabilidade em seu DNA
Hoje, muito se fala na governança ambiental e social, o tão famoso ESG (da sigla em inglês environment, social and governance), que, na prática, significa fortalecer iniciativas empresariais com o intuito de fomentar a sustentabilidade e o desenvolvimento socioeconômico das comunidades onde as companhias atuam, exaltando uma gestão inclusiva e consciente.
Ao ler o título deste texto, você deve estar se perguntando: o que ESG tem a ver com saúde dentro de um pote de açaí, qual a relação?
Justamente pensando em oferecer um açaí nutritivo, oriundo de uma produção e rede de desenvolvimento sustentável, surgiu Juçaí, um alimento orgânico, vegano e sem glúten, rico em nutrientes, produzido a partir da extração responsável de frutos da palmeira Juçara 100% silvestre.
“Nosso produto nasceu da missão de conservar a juçara e de criar um modelo de negócio que oferece as condições para sua proteção – um ciclo virtuoso que envolve a Mata Atlântica onde está inserida, as comunidades locais que precisam de renda justa e estável, e o consumidor que busca um produto natural e nutritivo”, explica Bruno Correa, gerente geral de Juçaí.
Floresta em pé e comunidade valorizada
A Juçara (Euterpe edulis Martius) é uma espécie em extinção devido às décadas de extração ilegal do seu palmito e à desnecessária derrubada da árvore, que acontece por conta do desconhecimento do seu inestimável valor.
Presente em grande parte na Mata Atlântica, bioma rico em diversidade de espécies da flora e fauna do planeta – porém, segundo o SOS Mata Atlântica, bastante ameaçado no país, com somente 12,4% de sua floresta remanescente -, os frutos da juçara podem ter até 4 vezes mais antioxidantes, quando comparados ao açaí tradicional, e uma grande riqueza de minerais e nutrientes devido ao solo de origem.
Por isso, a sua extração equilibrada, garantindo que a floresta permaneça em pé e conservada durante o ciclo de quase 300 anos de vida da Juçara, é fundamental. “Acreditamos ferventemente que sustentabilidade legítima e rentabilidade atraente podem fazer parte de uma mesma cadeia, explica Bruno.
Mas como Juçaí promove isso? Por meio da valorização do conhecimento e incentivo ao desenvolvimento socioeconômico das comunidades da Mata Atlântica, onde a juçara é endêmica – desde SC até a BA.
Através da associação às cooperativas locais, que se especializam em extrair cuidadosamente os cachos, garantindo que 1/3 dos frutos seja deixado no local e possa servir de alimento para espécies como tucanos, jacus, antas, cotias e catetos, Juçaí cria uma cadeia colaborativa de cultivo, atuando de forma ativa junto aos pequenos produtores.
Araçari-poca se alimentando – frutos e sementes da juçara compõem o cardápio de aves e mamíferos — Foto: Banco de imagens Juçaí
Para a produção de Juçaí, a polpa do fruto da juçara é extraída e a semente é usada em novos plantios, contribuindo para a conservação e o aumento da área da espécie na Mata Atlântica. Somente este ano, seis milhões de sementes foram devolvidas à natureza e 3.500 mudas da espécie disponibilizadas para o replantio da palmeira, garantindo que as áreas de produção sejam inteiramente conservadas.
Assim como a colheita, a rede de sustentabilidade também é garantida no transporte, feito por pequenas transportadoras ou caminhoneiros autônomos da região como uma forma de impulsionar a logística local.
Ainda dentro do tripé ESG, além do formato de extrativismo, da conservação ambiental e do apoio ao desenvolvimento social e econômico de mais de 1.000 famílias e produtores rurais, via cooperativas locais, a governança de Juçaí garante mais de 20 empregos diretos em sua operação, sendo 50% deles ocupados por mulheres.
Benefícios também para o consumidor
Assim como seu comprometimento com os atributos de sustentabilidade, que por si só já garantem um produto de origem confiável, Juçaí ainda é aliado dos benefícios nutricionais, já que é totalmente natural e traz diferenciais positivos para quem o consome. Por se tratar de um açaí nativo da Mata Atlântica, não contém traços de agrotóxicos e nem defensivos em sua formulação, não agredindo o solo e preservando a naturalidade no paladar.
Acrescido de inhame em sua polpa, vegetal rico em carboidratos de baixo índice glicêmico e que acentua cremosidade e intensidade de sabor, Juçaí também traz benefícios para saúde. “O Juçaí é um produto vegano, sem lactose, sem glúten, sem corantes. Tem 50% mais ferro, 31% mais potássio e mais antioxidantes do que o açaí tradicional. A adição do inhame, além de favorecer a cremosidade, garante inúmeras vantagens antitérmicas e anti-inflamatórias”, destaca Bruno Correa.
Atualmente, o Juçaí é comercializado nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, no Chile e no Canadá. Ao todo, são mais de 500 pontos de vendas, que oferecem os sabores guaraná, maracujá, banana, banana zero-açúcar, cambuci e, o recém-lançado, sabor amora.
Palmeira Juçara – Foto: Eliza Carneiro