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POR – REDAÇÃO NEO MONDO
Live “Eu Produzo Certo” irá apresentar casos de produtores comprometidos com boas práticas socioambientais
Amanhã, terça-feira (23/11), às 19h00, a Produzindo Certo realiza a quarta edição da série Vozes Responsáveis Ao Vivo. Será uma ocasião especial, totalmente dedicada aos agricultores e pecuaristas que transformaram suas propriedades rurais através da adoção de boas práticas socioambientais, promovendo a melhoria contínua de seus processos de produção sem abrir mão do respeito ao meio ambiente e as pessoas. Três deles – a paranaense Tábata Stock, o gaúcho Geraldo Condessa Azevedo e o mato-grossense Marco Túlio Soares – contarão suas trajetórias. Milhares de outros produtores estarão ali representados por eles.
A produção responsável é uma tendência sem volta no agronegócio brasileiro. A hora é de valorizar aqueles que, dentro e fora das porteiras, trabalham para que ela seja reconhecida, tanto como modelo produtivo quanto do ponto de vista econômico. Para a Produzindo Certo, essa valorização deve ser permanente e, com esse objetivo, decidiu transformar essa ação pontual em uma corrente permanente: o Movimento #EuProduzoCerto, que será lançado oficialmente no evento.
A proposta do Movimento #EuProduzoCerto é reunir esforços de toda a cadeia produtiva do agronegócio, do campo à mesa do consumidor, para ampliar a divulgação dos bons exemplos, dos números e das iniciativas que demonstram a força da produção responsável no Brasil.
“Vamos convocar produtores, pesquisadores, professores, indústria de insumos, traders, indústrias de alimentos, vestuário, calçados, biocombustíveis, atacadistas e varejistas, além de empresas do setor financeiro e do setor de tecnologia a discutir formas de gerar valor a essa produção, inspirando e incentivando cada vez mais gente a adotar as melhores práticas”, afirma Aline Locks, CEO da Produzindo Certo.
Com transmissão ao vivo em uma página especial do projeto no site da Produzindo Certo e pelas redes sociais da empresa, a live irá debater como melhorar a gestão, conhecer melhor os negócios agrícolas, ser mais racional no uso de insumos, incrementar a aplicação de tecnologia, qualificar as pessoas, e principalmente como alcançar a sustentabilidade financeira.