Nova coleção produzida com algodão agroecológico – Foto: Divilgação/Lojas Renner
POR – REDAÇÃO NEO MONDO
As peças combinam diferentes texturas em looks confortáveis e atemporais com informação de moda. Coleção especial usa matéria-prima mais sustentável cultivada por agricultoras que participam de projeto apoiado pelo Instituto Lojas Renner
Para a Renner, a moda vai muito além do vestir: é também uma ferramenta de transformação. Pensando nisso, a marca lança uma coleção especial que une estilo e tendência com ações de sustentabilidade ambiental e social. Todas as peças são feitas com algodão agroecológico brasileiro, sem uso de agrotóxicos, com maior preservação do solo e da água. Melhor ainda, a matéria-prima foi cultivada por mulheres apoiadas pelo Instituto Lojas Renner no Ceará e na Paraíba. Tudo isso está relacionado à estratégia de moda responsável da varejista: hoje, oito em cada dez roupas da Renner já são mais sustentáveis.
A nova coleção tem peças com modelagem leve e confortável, compondo looks cheios de história e propósito. Este é o quarto lançamento com algodão plantado e colhido por agricultoras beneficiadas pelo projeto do Instituto Lojas Renner no interior do Brasil. Planejados cuidadosamente desde a técnica de cultivo até o design, os produtos este ano trazem novidades, como a estreia da coleção masculina, que se soma à feminina, e a chegada da sarja, que aparece pela primeira vez junto com a malha.
A gerente geral de Estilo, Juliana Frasca, explica que a Renner engajou seus times e conectou fornecedores do início ao fim da cadeia produtiva, mobilizando empresas de fiação, tecelagem e confecção para que este algodão virasse uma peça com qualidade e informação de moda. “Este projeto é um exemplo de como os produtos mais sustentáveis podem ter muito estilo, com combinações incríveis”, comenta.
É novidade ainda o uso do tecido cru, sem tingimentos, preservando os recursos naturais e a estética orgânica da matéria-prima em looks que convidam a uma reconexão com as origens. Além disso, as roupas levam aviamentos naturais, como botões feitos com uma mistura de resíduos de garrafa PET e grãos de arroz.
As peças, que custam entre R$ 89,90 e 239,90, chegam no dia 31 de outubro aos canais digitais da Renner e a dezenas de lojas físicas em todas as regiões do Brasil. Na mesma data, a marca lança uma campanha que conta a história por trás da coleção, ilustrada por um shooting conceito realizado no Ceará, um dos estados de plantio do algodão. De forma cúmplice, as ações de comunicação conectam os consumidores ao propósito do projeto e reforçam o compromisso da marca com a moda responsável.
Estratégia de sustentabilidade – O programa do Instituto Lojas Renner que apoia o cultivo do algodão agroecológico já beneficiou mais de 330 famílias de pequenos agricultores lideradas principalmente por mulheres em Minas Gerais, na Paraíba e no Ceará, e gerou mais de 26 toneladas da matéria-prima, sendo 15 toneladas só no ano passado. Em 2021, a iniciativa passou a ocorrer por meio de um convênio com o Sebrae.
“Nosso programa de estímulo ao algodão agroecológico existe desde 2017, evoluindo e ganhando escala a cada ano. O projeto beneficia centenas de famílias através da qualificação da produção e da geração de renda, incentiva nossa rede de parceiros a construir soluções mais sustentáveis para o mercado têxtil e entrega aos clientes roupas que, em toda sua jornada, envolvem um cuidado especial com as pessoas e a natureza”, destaca o gerente geral de Sustentabilidade da Lojas Renner, Eduardo Ferlauto.
O programa está alinhado ao novo ciclo de compromissos públicos da Lojas Renner S.A. para 2030. Um dos pilares envolve o avanço na construção de um negócio circular, regenerativo e de baixo carbono, estimulando e possibilitando que os consumidores façam escolhas mais conscientes. Outro compromisso propõe ampliar o impacto das conexões da varejista, construindo com fornecedores e parceiros as respostas para os desafios do setor e, assim, fomentando a sustentabilidade em toda a cadeia da moda.