Andrea Panisset, Renata Maluf e Janaína Storfe, do time de ESG da BeFly – Imagem: Divulgação
POR – REDAÇÃO NEO MONDO
Para atingir as metas da agenda ESG, a marca está consolidando uma nova cultura organizacional e investindo em ações de sustentabilidade
A BeFly, o maior ecossistema de negócios focado em turismo da América Latina, anuncia que concluiu o seu inventário de carbono e neutralizou todas as suas emissões de CO2 de 2023. Um marco que foi verificado pela Bureau Veritas, holding certificadora de ações de sustentabilidade.
O inventário foi realizado em parceria com a Eccaplan. Por meio da empresa, a BeFly pôde medir as emissões e compreender seu impacto ambiental e, com esses dados em mãos, o grupo neutralizou completamente as emissões dos Escopos 1, 2 e 3.
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Ao todo, foram compensadas 368 toneladas de Gases do Efeito Estufa (GEE), 16% a menos que as emissões de 2022, o que a empresa considera outra conquista nesse tema. A quantidade que foi compensada através do projeto Complexo Energético Fundão – Santa Clara, verificado pela Bureau Veritas e registrado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCC), o qual beneficia 600 mil pessoas no município de Foz do Jordão, no Paraná.
Em 2023, a BeFly lançou o projeto “Futuro Neutro”, com o apoio do Pacto Global da ONU e de grandes companhias aéreas, como Latam, Gol, Lufthansa e United. Isso possibilitou que os clientes corporativos conhecessem o número das emissões de GEE de suas viagens e com a chance de neutralizá-las por meio da BeFly e seus parceiros.
“Ao nos tornarmos signatários do Pacto Global, assumimos um compromisso com toda a sociedade, mas, principalmente, com os nossos colaboradores, parceiros e com o setor de turismo. Queremos potencializar a discussão sobre o tema, trazer a pauta ESG para as rodas de conversa, só assim teremos uma operação sustentável. Isso sem deixar de olhar também para a sustentabilidade dos nossos negócios. Na BeFly, estamos determinados a continuar implementando ações concretas que beneficiem e contribuam para o bem-estar de todos e todas, fortalecendo a nossa estrutura e impulsionando outras iniciativas”, afirma Andrea Panisset, Head de Marca e ESG da BeFly.
Além de reduzir os impactos e neutralizar as emissões de gases do efeito estufa, em junho a BeFly se comprometeu com mais uma meta, o Movimento promovido pelo Pacto de Educação proposto pela ONU, Educa2030. Entre as ações, a companhia já está atuando para que, pelo menos, 30% dos seus colaboradores tenham concluído o ensino superior até 2030 e, até o fim do mesmo ano, alcancem a cota legal de Jovem Aprendiz. Sempre considerando os critérios de inclusão da diversidade e formação de todos os jovens com base no desenvolvimento sustentável, como divulgado nas diretrizes da Nova Cultura Organizacional que está sendo consolidada nas mais de 36 empresas que integram o ecossistema BeFly.
“Estamos avançando nos compromissos firmados com a agenda ESG do Pacto Global da ONU, mas principalmente com a responsabilidade da nossa atuação na sociedade. Reconhecendo a relevância de sermos uma BeFly que se preocupa com a educação, o meio ambiente e as boas práticas direcionadas a governança corporativa”, afirma Janaína Storfe, Especialista em ESG da holding.
Com a iniciativa, a BeFly reforça seu posicionamento como marca líder nas melhores práticas para a preservação do meio ambiente, da responsabilidade social e governança ética, atendendo assim as metas propostas pelo relatório ESG. Além disso, o ecossistema promove a sustentabilidade no setor do turismo, alinhando negócios e parcerias aos objetivos globais de combate às mudanças climáticas e influenciando, assim, mais empresas a fazerem o mesmo. Este é um movimento a favor de um futuro mais equilibrado e a prova de uma realidade melhor e alcançável.