[vc_row][vc_column][vc_empty_space height=”50px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
VAMOS FALAR DE ADAPTAÇÃO?
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”10px”][vc_separator color=”custom” border_width=”3″ accent_color=”#006e39″][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]
POR – INICIATIVA EMPRESARIAL EM CLIMA (EIC) / NEO MONDO
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_column_text]
Confira os principais pontos abordados nos dois primeiros webinars sobre Adaptação promovidos pela IEC – Iniciativa Empresarial em Clima.
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”15px”][vc_single_image image=”8132″ img_size=”full”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]
A informação é o principal insumo para a conscientização de formuladores de políticas públicas e da sociedade. Em especial quanto aos desdobramentos das mudanças climáticas. Pensando nisso é que nós, da Iniciativa Empresarial em Clima (IEC), temos promovido uma série de webinars para falar de Adaptação.
Nosso primeiro evento da série, promovido no último dia 2 de março, contou com a participação de Andrea Santos, secretária executiva do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Ela reforçou que a informação é fundamental para conhecer o problema. “Somente conhecendo o que são mudanças climáticas e suas possíveis consequências é que será possível fomentar estudos para suprir lacunas nas áreas do conhecimento, elaborar políticas, planejar e agir para mitigar as emissões de gases de efeito estufa (responsáveis pela ampliação do aquecimento global) e adaptar, ou seja, promover medidas de Adaptação nos níveis local, nacional e global”.
Além disso, Santos ressaltou que, por ser um país de dimensões continentais, o Brasil poderá sofrer diferentes eventos climáticos extremos e em intensidades variadas, o que demanda planos de Adaptação adequados.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Nesse sentido, foi criado um grupo de trabalho de Adaptação e elaborado um Plano Nacional de Adaptação (PNA).
A secretária executiva da PBMC ainda apresentou os principais conceitos e a situação atual da Adaptação no Brasil, os trabalhos já desenvolvidos pelo PBMC e as oportunidades para o setor empresarial nessa temática. Um ponto levantado pela convidada foi a diferenciação de conceitos, entre eles, Adaptação e vulnerabilidade. “Adaptação é o ajustamento nos sistemas naturais ou humanos em resposta a estímulos climáticos reais ou os seus efeitos, o que permite explorar oportunidades benéficas. Já vulnerabilidade é o grau em que um sistema é suscetível e incapaz de lidar com os efeitos adversos da mudança do clima”, explicou.
Durante o webinar, representantes das redes que compõe a IEC apresentaram cases de empresas que já estão trabalhando com este olhar de Adaptação. “O custo da inação pode impactar os diversos segmentos da indústria brasileira, podendo ser mais alto que o custo de se implementarem medidas adaptativas às mudanças climáticas” afirmou Andrea Santos.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”8133″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Novos tempos, novos líderes[/vc_column_text][vc_empty_space height=”15px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]No segundo webinar, tivemos a oportunidade de ouvir o coordenador da Câmara Temática de Adaptação do FBMC, Sérgio Margulis. Ele citou algumas medidas de Adaptação estruturais, como Adaptação de sistemas de drenagem urbana, políticas públicas, como o zoneamento urbano, e institucionais, como de gestão dos recursos hídricos. O especialista ressaltou que algumas ações podem ser bastantes simples e de baixo custo, a exemplo de sistemas de alerta em áreas de encosta.
Especificamente para o setor empresarial, Margulis identificou quatro possíveis pontos de impactos das mudanças climáticas e que demandaram planos de Adaptação. O primeiro diz respeito a um impacto direto na produção, em especial para os agronegócios. O segundo são impactos indiretos na produção em função de mudanças na demanda, competitividade e cadeia de fornecedores. O terceiro refere-se aos impactos decorrentes da infraestrutura de base, como fornecimento de água, energia e transportes. Por fim, o quarto ponto seriam os potenciais impactos nas instalações, em especial àquelas localizadas em baixadas, zonas costeiras e encostas. Margulis ressaltou, porém, que a intensidade desses impactos variará muito conforme o setor de atuação da empresa.
Durante sua fala, Margulis retomou as principais conclusões do relatório Brasil 2040, que teve o objetivo de incluir as demandas de Adaptação à mudança do clima no planejamento de longo prazo do país e promover a discussão acerca das ações de resiliência das estruturas econômicas e sociais do Brasil. [/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]O estudo confirma os impactos que setores como recursos hídricos e agricultura podem sofrer com as alterações climáticas. Mas é necessário retomar as ações propostas pelo Brasil 2040, de forma transversal, articulando com o máximo de ministérios possíveis, para que as ações sejam efetivas. A novidade é que está sendo elaborado um segundo relatório, uma espécie de continuação do Brasil 2040, que aproveitará o conteúdo gerado por esse relatório para pensar soluções de infraestrutura que seja resiliente aos impactos, promovendo, portanto, a segurança nacional em casos de impactos climáticos.
A temática da Adaptação climática é um desafio para sociedade como um todo, pois as mudanças têm consequências em diversos setores, entre eles produção agrícola, transporte e infraestrutura. O Brasil é um país que deve sofrer tanto em função da base da sua produção econômica quanto pelo seu processo de ocupação territorial. Portanto, iniciativas empresariais e públicas, com o apoio da sociedade, precisam ser desenvolvidas e valorizadas com urgência, e os caminhos podem ser os mais diversos.
Nesse sentido, a IEC continuará trabalhando para ser um catalizador em prol do engajamento do setor privado com formuladores de políticas. Com isso, ajudaremos na transição para uma economia de baixo carbono e na promoção de ações de Adaptação à mudança do clima.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”8135″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
Para rever os webinars de Adaptação, clique aqui: Primeiro e Segundo.
[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
Sobre a IEC
[/vc_column_text][vc_column_text]A Iniciativa Empresarial em Clima (IEC) é uma ação coordenada por cinco organizações: Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Instituto Ethos, CDP, Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces) e Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas. Conta ainda com a parceria da Envolverde e NeoMondo para ações em comunicação.
Seus principais objetivos são o alinhamento de agendas e atuações conjuntas das empresas para promover uma economia de baixo carbono no Brasil. Além disso, busca a construção de uma agenda propositiva ao governo a partir da articulação do grupo.
Em 2018, a IEC está trabalhando em duas frentes: Precificação de Carbono e Adaptação.
Para saber mais
Acompanhe as agendas dos próximos webinars e eventos por meio dos sites e redes sociais das organizações que estão liderando o tema de Adaptação em 2018:
Instituto Ethos: https://www3.ethos.org.br/#Agenda
Rede Brasil do Pacto Global: http://pactoglobal.org.br/[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_single_image image=”8136″ img_size=”full” onclick=”custom_link” link=”https://neomondo.org.br/edicao-84″][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]