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Dow
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”10px”][vc_separator color=”custom” border_width=”3″ accent_color=”#006e39″][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]Por – Eleni Lopes, diretora de redação de NEO MONDO[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A Dow conta mais de 2.300 funcionários no Brasil. As mulheres já correspondem à 29% do quadro geral da empresa. Em níveis de liderança, representam 37% e nos times de liderança executiva para o Brasil e América Latina elas representam 60%. Já a população negra da empresa é de 25%, enquanto o número de negros nas empresas geralmente é de 3%, de acordo com os dados do mercado.
A companhia tem a visão de ser a empresa de ciência de materiais mais inclusiva do mundo. Há mais de 25 anos, criou uma política de diversidade e inclusão na qual se compromete a estimular um ambiente de trabalho diverso e de respeito a todas as pessoas. No Brasil, possui quatro redes de diversidade: GLAD – a rede LGBT+; WIN – para empoderar mulheres; DEN – focada em Pessoas com Deficiência; e AAN – voltada para a inclusão de negros na companhia.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13497″ img_size=”full” add_caption=”yes” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]As redes de diversidade não estão restritas ao RH e envolvem todos aqueles genuinamente comprometidos com a causa, incluindo membros da alta liderança – cada uma das redes tem como padrinho um membro do time de liderança executiva para a América Latina. No Brasil, mais de 300 funcionários participam voluntariamente desses grupos, que se reúnem periodicamente para discutir os projetos em andamento, novas ações voltadas para o público interno e iniciativas de colaboração com outras empresas (troca de boas práticas).
Além disso, na primeira Conferência Global de Inclusão & Diversidade da Dow, realizada este ano, foram criadas duas novas redes: a Rise – com foco em funcionários no início de suas carreiras; e a Prime – com foco em funcionários com mais de 50 anos, no auge de suas carreiras profissionais. A sua implementação no país está em estudo.
Abaixo, aguns destaques das redes de afinidade interna da companhia:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13498″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]- A rede GLAD já existe há mais de 5 anos no Brasil e, recentemente, criou um programa para inclusão de pessoas trans na companhia. A porta de entrada é o Programa Jovem Aprendiz, que tem o objetivo de desenvolver e capacitar esse público em habilidades ligadas ao trabalho corporativo tendo, portanto, sua empregabilidade futura aumentada. Desde 2014, a Dow lidera o comitê gestor do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+, do qual é co-fundadora, compartilhando externamente boas práticas de gestão empresarial. Além disso, a Dow patrocinou mais de 21 eventos voltados para o público LGBT+. Além disso, em 2017, a Dow participou pelo segundo ano na Parada do Orgulho LGBT+ de SP. O objetivo da empresa é ampliar a visibilidade do movimento de forma a extinguir discriminações e crimes em decorrência do preconceito.
– A rede WIN (Women Innovation Network) participou ativamente do projeto de estruturação de uma política de flexibilidade na Dow. Por meio dessa política, foi garantida mais flexibilidade de horários no trabalho, permitindo que as famílias se estruturem da melhor forma para que tanto os homens quanto as mulheres possam participar do mercado de trabalho e conciliar vida profissional com as inúmeras atribuições da vida pessoal.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13499″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]- A DEN (Disability Employee Network), voltada para todos as pessoas com deficiência física (PcD), implementou ambientes e ferramentas que possam ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão possível, contemplando a diversidade das características físicas, sensoriais e cognitivas, como a acessibilidade nos prédios e fábricas. Também criou o Coach Online – Serviço de Help Desk, via chat, voltado para os funcionários com deficiência auditiva – e traz interpretes de libras para as reuniões, sempre que necessário. Em 2017, um projeto mais amplo foi lançado, para avaliar a acessibilidade em todas as fábricas e escritórios da empresa no Brasil, e identificar possíveis melhorias na infraestrutura de cada localidade. A fábrica de Jundiaí foi a primeira a ser impactada positivamente pelo projeto, por meio da instalação de elevador, rampas de acesso, corredores e portas com dimensões adequadas e banheiros com acessibilidade.
– A African-American Network (AAN), a mais recente das redes, criou o Sponsorship Program, no qual profissionais negros podem ter um mentor que os auxiliem a desenvolver a carreira dentro da Dow. Os candidatos ao programa são definidos a partir do tempo de casa, nível do cargo e potencialidades para liderança. Desde janeiro, já foram formados 13 pares (mentor/mentee), que se reunirão uma vez ao mês até setembro de 2018. E, para atrair talentos negros para a empresa, a rede, em parceria com a consultoria de recrutamento Cia de Talentos, está trabalhando para aumentar o percentual de negros nos programas de estágio da companhia. No último programa de estágio (2017), a meta da companhia – atingida com sucesso – foi contratar 30% de jovens negros.
Desde 2017, a Dow possui uma Chief Diversity Officer, que se reporta diretamente ao CEO. A CDO, Karen Carter, possui uma equipe de 7 pessoas, entre elas, Patrícia Lima, Líder de Inclusão e Diversidade para a América Latina.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13500″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]