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COMO BRASKEM E NATURA ATUAM NA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
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POR – SÍLVIA SIBALDE, DA CRÍVEL COMUNICAÇÃO, ESPECIAL PARA NEO MONDO
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Seleção de fornecedores e matérias-primas e parcerias para compensação dos efeitos dos gases de efeito estufa são algumas das iniciativas.
[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]De acordo com a Carbon Disclosure Program, organização sem fins lucrativos que advoga em favor da divulgação dos impactos ambientais pelas empresas, 89% das maiores companhias do mundo possuem metas de emissão de carbono e 90% oferecem incentivos fiscais para alcançá-las.
No fim do ano passado, a entidade divulgou a “lista A” – ranking das empresas com melhores índices de desempenho ambiental. Unilever e L’Oréal lideram o levantamento – receberam três notas A nos quesitos clima, água e florestas. A única brasileira na lista é a Braskem, com duas notas A, em clima e água.
“Hoje, vejo que a estratégia de desenvolvimento sustentável, introduzida na empresa em 2009, está muito forte e não tem mais como dissociá-la da estratégia de negócio. Com iniciativa de projetos de eficiência energética e operacional, de renovação de matéria-prima, com ferramentas internas de precificação de carbono que nos auxiliam no processo decisório de produção, com o desenvolvimento de produtos como o polietileno verde, oriundo da cana-de-açúcar, que captura carbono em vez de emitir, [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]e uma política muito bem estruturada e baseada em metas, tentamos reduzir o impacto de nossas atividades”, diz Luiz Xavier, da área de desenvolvimento sustentável da Braskem. “Fazemos isso porque somos bons? Não, queremos garantir nossa continuidade operacional e entendemos que sustentabilidade é estratégia de ação conjunta. Fazemos nossa parte e tentamos sempre trazer também os outros atores envolvidos no processo”, completa.
De acordo com Relatório Anual de 2016 da Braskem, R$ 103,9 milhões foram investidos em projetos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Outros R$ 280 milhões em projetos de melhoria da eficiência hídrica entre 2002 e 2016. A empresa ainda apontou seu melhor resultado histórico em eficiência energética – redução de 14% desde o início da medição (2002).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”8194″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Outra companhia brasileira que se destaca por seu compromisso com a sustentabilidade é a Natura. Em 2017, completou dez anos de seu Programa Carbono Neutro, em que assumiu a responsabilidade de reduzir um terço de suas emissões até 2013. De acordo com a empresa, até esta data, foram deixadas de ser emitidas na atmosfera 480 mil toneladas de CO². Depois disso, estabeleceu nova meta – o de reduzir mais um terço de suas emissões até 2020.
“Temos atuado também fora do nosso negócio por meio de projetos com outras organizações, associações de classe e instituições ligadas ao desenvolvimento da economia de baixo carbono. Temos nossas ações transversais, que vão desde políticas em relação a benefícios como veículos para os executivos, contratação de transportadoras, seleção dos fornecedores de matéria-prima e de embalagem, compra de insumos que não venham de regiões de desmatamento, controle da nossa performance industrial até a política de bonificação dos colaboradores, que passa também por uma avaliação de política de baixo carbono”, diz Keyvan Macedo, gerente de sustentabilidade da Natura.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Pensando em como diminuir sua pegada ambiental, a Natura desenvolveu refis e embalagens feitos de materiais como PET 100% reciclado pós-consumo e polietileno verde, iniciativa que contribui para evitar o que a empresa estima em descarte de 42 toneladas de plástico na natureza, anualmente.
Também em 2017, a companhia firmou parceria com o Itaú Unibanco com o objetivo de adquirir 500.000 toneladas de CO² para compensar as emissões de gases do efeito estufa (GEE) de suas operações. Com isso, a Natura prevê a geração de novos fluxos financeiros para serem aplicados em iniciativas socioambientais que promovam a Economia de baixo carbono. “Foram selecionados quatro projetos, que somados possuem mais créditos do que a Natura e o Itaú juntos. Em breve, entraremos para fase de disponibilização destes créditos a outras empresas”, conta Macedo.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”8195″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]