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ARTIGO: FUTEBOL, A PAIXÃO QUE IMPACTA
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POR – PAULO AUGUSTO ZANARDI JÚNIOR
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Pelos mais distantes lugares do planeta, o futebol leva aos estádios famílias inteiras que se emocionam torcendo para seu time do coração. Segundo os dados da FIFA, nas 64 partidas disputadas na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014TM, houve uma média de público de 52.918 espectadores, totalizando 3.386.810 em toda competição. Apesar de todos os benefícios que o esporte apresenta, muitos desses torcedores não sabem que para a realização dos espetáculos nos gramados, ocorrem uma série de atividades que causam impactos ao meio ambiente.
Estamos falando de jogadores, equipe técnica, jornalistas, funcionários e, claro, os torcedores que se deslocam para assistir às partidas. Além disso, há também os impactos dentro dos estádios, como o consumo de energia elétrica, água, a geração de resíduos e outras atividades.
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Segundo informado pela Secretaria Municipal de Limpeza Urbana, nos jogos de futebol sediados em Manaus pela Olimpíadas Rio 2016 foram geradas aproximadamente 94 toneladas de resíduos no entorno da Arena e no Complexo Turístico Ponta Negra.
Segundo o relatório da Delloite, Deloitte Football Money League 2018, a receita dos vinte maiores clubes na temporada 2016/2017 foi de 7,89 bilhões de euros. Com a receita gerada, os clubes poderiam assumir um papel mais importante na realização de ações para o desenvolvimento sustentável, disseminando suas práticas aos seus torcedores, servindo de exemplo para uma nova economia mais sustentável.
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Alguns clubes já realizam algumas ações que devem ser destacadas. O Manchester City, por exemplo, afirma que nenhum resíduo gerado é destinado para aterro sanitário e já realizaram um projeto de redução de consumo de energia elétrica no seu estádio. Recentemente, fecharam uma parceria para a geração de energia eólica no seu campus, com o objetivo de torná-lo autossuficiente. O clube também introduziu um sistema de águas residuais que recicla água desperdiçada do sistema para o estádio.
Uma ação de impacto, atentando a problemática dos resíduos plásticos na vida marinha, foi a parceria da Adidas e a Parley for the Seas com o Real Madrid e Bayern de Munique. A parceria resultou na produção de camisas dos clubes utilizando resíduos plásticos de poluição marinha coletados pelas ações de limpeza feitas em áreas costeiras das Maldivas, no Oceano Índico.
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As camisas foram utilizadas em jogos dos clubes, que conscientizaram seus torcedores sobre a necessidade de proteger e preservar nossos oceanos.
No Brasil, o Botafogo concretizou uma parceria com o programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos para a divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a inclusão social dos jovens que moram no entorno do estádio Nilton Santos. Da parceria será criado o programa Botafogo Social para que a juventude que mora no entorno do estádio possa utilizá-lo para praticar esportes, além de fazer cursos de capacitação e cursos profissionalizantes.
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E as ações não ficam limitadas aos grandes clubes. O Clube Atlético Tubarão, time da primeira divisão do Campeonato Catarinense, preocupado com o impacto que está causando ao clima, inventariou e compensou as emissões de gases de efeito estufa da sua participação na Copa Santa Catarina. O resultado foi a emissão de 7,34 toneladas de dióxido de carbono equivalente que foram compensadas com a aquisição de crédito de carbono de projetos socioambientais.
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“Nosso clube está sempre em busca de inovação no futebol. Mas também nos preocupamos com os impactos de nossas ações. Por isso acreditamos na sensibilização da comunidade catarinense e do mercado esportivo sobre a importância das Mudanças Climáticas” informou Luiz Henrique Ribeiro, presidente do Tubarão.
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Paulo Augusto Zanardi Júnior
Fundador e Especialista de Mudanças Climáticas da Orma Carbon
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