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PAÍSES SE UNEM CONTRA O MERCÚRIO
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POR ELENI LOPES, DIRETORA DE REDAÇÃO
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O mercúrio causa efeitos devastadores à saúde humana e ao meio ambiente. Em 2017, países se uniram para adotar a Convenção de Minamata sobre Mercúrio e eliminar o produto químico de todos os cantos do mundo.
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A Convenção de Minamata sobre Mercúrio é um tratado global para proteger a saúde humana e o meio ambiente dos efeitos adversos do mesmo. Ela chama a atenção para um metal global e onipresente que, embora naturalmente, tenha amplos usos em objetos cotidianos e seja liberado para a atmosfera, solo e água de várias fontes. Controlar as libertações antropogênicas de mercúrio ao longo de seu ciclo de vida tem sido um fator chave para moldar as obrigações decorrentes da Convenção.
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Os principais destaques da Convenção de Minamata incluem a proibição de novas minas de mercúrio, a eliminação das já existentes, a eliminação e a redução do uso do material em vários produtos e processos, medidas de controle sobre emissões para o ar e em liberações para a terra e água, e a regulamentação do setor informal de mineração de ouro. A Convenção também aborda o armazenamento provisório de mercúrio e sua disposição, para que não acabe em desperdício, além de regular a questão dos locais contaminados pelo mercúrio e problemas de saúde.
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Em 1956, duas irmãs, de dois e cinco anos, foram diagnosticadas na Baía de Minamata, no Japão, com o incapacitante, intratável e efeitos estigmatizantes do envenenamento por mercúrio, conhecida hoje como a Doença de Minamata, uma síndrome neurológica cujos sintomas incluem distúrbios sensoriais nas mãos e pés, danos à visão e audição, fraqueza e, em casos extremos, paralisia e morte.
“Infelizmente, é uma história que ainda precisamos lembrar porque, décadas depois, muitas pessoas ainda pensam em mercúrio simplesmente como um elemento fascinante contido com segurança em termômetros.
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Muito poucos entendem que é letal, indestrutível e presente em tudo, desde a geração de energia a carvão até certas máscaras e luzes fluorescentes. Da mesma forma, muitos desconhecem que apenas uma fração dos 130 mil produtos químicos e outras substâncias no mercado estão adequadamente avaliados, rotulados e rastreados. Poucos suspeitam que itens tão cotidianos como caixas de pizza, pipoca de microondas ou o desperdício eletrônico poluem nosso ar, terra, água, cadeias alimentares e ecossistemas por gerações. Ainda demoramos muito para identificar, aceitar e agir sobre tais riscos para a saúde humana“, alerta o secretário-geral da ONU, António Guterres.
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