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Enel
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”10px”][vc_separator color=”custom” border_width=”3″ accent_color=”#006e39″][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]Por – Eleni Lopes, diretora de redação de NEO MONDO[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A Enel conta com mais de 28.000 colaboradores no Brasil, sendo 3.973 póprios e os demais parceiros, estagiários e aprendizes. Na liderança, 20% são mulheres e 2% negros.
Em 2017, a empresa iniciou uma campanha global para explorar as diferentes dimensões do tema diversidade, incluindo gênero, idade, nacionalidade e deficiência. A iniciativa teve como objetivo construir várias ações envolvendo todo o grupo, em vários países. Em julho deste ano, a empresa realizou outra inciativa interna, com o programa Ser – Sustentabilidade em Rede. O Ser Humano, o primeiro dos quatro pilares da iniciativa, abriu a celebração aos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e trouxe uma série de ações que foram trabalhadas com o objetivo de exercitar a humanidade e estimular a valorização da diversidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13504″ img_size=”full” add_caption=”yes” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foram realizadas ações de experimentação e conscientização com os colaboradores e parceiros. A programação contou com 12 atividades pelas sedes do Rio de Janeiro, Ceará e Goiás, além de São Gonçalo, elaboradas em parceria com diversas áreas, e impactou mais de 1700 colaboradores nos diferentes estados. As estações interativas trataram temas como gênero, idade, multiculturalidade e deficiência. A deficiência por exemplo foi tema da estação “Ser o Outro”, onde os participantes foram convidados a tomar um café da manhã vendados e foram auxiliados por guias com deficiência visual. Dessa forma, os colaboradores puderam não só sentir o lugar do outro, mas também aprender sobre diversidade na prática. Outro evento realizado pela companhia foi um encontro com o tema ‘Multiculturalidade: uma experiência além das fronteiras’, e abordou os benefícios da diversidade cultural dentro da empresa, mostrando as experiências de expatriados, além dos programas de intercâmbio da Enel, onde os funcionários passam um período em outra empresa do grupo.
Em 2015 a empresa enfrentou o desafio de contratar 52 pessoas com deficiência para completar o quadro de empregados. Ao invés de continuar insistindo na busca de pessoas com deficiência já formadas, a Enel contratou pessoas com deficiência dispostas a aprender, e proporcionou uma qualificação profissional a essas pessoas ao longo de 12 meses, já como empregados da empresa. Concluída a formação, os empregados foram alocados em áreas previamente mapeadas para recebê-los. Foram qualificadas duas turmas, uma de Auxiliar Administrativo e uma Transição de Carreira para paratletas, projeto diferenciado e inovador com aprovação do Ministério do Trabalho e do Emprego – SRTE/Niterói – RJ. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13505″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Além disso, a empresa conta com o Programa de Transição de Carreira para Paratletas, que tem como objetivo incluir a atleta com deficiência no mercado de trabalho, para que ele possa ganhar experiência e ter melhores oportunidades quando se aposentar do esporte. O time de paratletas da Enel é composto por 25 colaboradores (16 no Rio de Janeiro e nove no Ceará). Das 40 horas semanais de trabalho, dedicam 12h à empresa e 28h aos treinos e competições.
Os 17 paratletas contratados passaram por uma fase de treinamento e capacitação ao longo de um ano, realizada em parceria com a Universidade Livre para Eficiência Humana (Unilehu). A formação incluiu aspectos comportamentais, práticas administrativas, aulas de português, informática, legislação e segurança do trabalho, entre outras disciplinas e recebem acompanhamento de coaching esportivo, coaching pessoal e profissional. Os participantes foram contratados no início de 2015 e iniciaram o treinamento remunerado com duração de 12 meses – com quatro horas diárias, totalizando 960 horas de treinamento. Os paratletas cumprem uma jornada reduzida na empresa, de 12 horas semanais. A ideia é que os funcionários conciliem treinos e competições com a rotina de trabalho. Os atletas estão alocados em setores variados da companhia. Nesse momento, a empresa está concluindo a qualificação de 9 paratletas no Ceará.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13506″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Esse projeto já alcançou bons resultados, além do cumprimento da Lei de Cota, colaborou para uma mudança da cultura interna, promoção da diversidade, empregabilidade, benchmarking para outras empresas, Prêmio ABRH RJ 2016, Prêmio de Reconhecimento Global Boas Práticas para Trabalhadores com Deficiência, na ONU, em Nova York, promovido pela Secretaria do Direito das Pessoas com Deficiência do Governo do Estado de SP, Prêmio da ABRH Brasil 2017.
O Grupo estabeleceu um objetivo voluntário de atingir, até 2020, uma representação equitativa de gênero no grupo de candidatos. Assim, o processo de seleção deve garantir uma representação equitativa de gênero no grupo de candidatos (50% até 2021). Desde 2016, o percentual de mulheres em grupos de recrutamento é monitorado por meio de um sistema de relatórios detalhado comum a todas as unidades de recrutamento nos diversos países. O modelo prevê que, se não for possível alcançar uma igualdade de representação de gênero, é necessário fornecer uma motivação escrita, a fim de identificar quaisquer ações de suporte. Além disso, no mapeamento de empregados para sucessão de cargos executivos é obrigatório ter pelo menos uma mulher.
Ainda em relação a igualdade de gênero, a Enel realiza ações em escolas e universidades a fim de promover a presença feminina em cursos e graduações técnicas, como engenharias e tecnologias.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_single_image image=”13507″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]