Imagem: Divulgação

ARTIGO

Os artigos e informes publicitários não representam necessariamente a posição de NEO MONDO e são de total responsabilidade de seus autores. Proibido reproduzir o conteúdo sem prévia autorização

Por- Conrado Santos*, articulista de Neo Mondo

O Brasil vive uma crise multifacetada que exige ação imediata. Segundo o Relatório de Transparência Internacional 2023, ocupamos a 104ª posição no Índice de Percepção da Corrupção entre 180 países, evidenciando uma deterioração constante de nossa integridade institucional. No campo ambiental, o cenário é igualmente alarmante: dados do INPE mostram que o desmatamento na Amazônia atingiu 9.001 km² em 2023, uma área equivalente à praticamente seis cidades de São Paulo. O Global Forest Watch aponta que perdemos 24% de nossa cobertura florestal original nas últimas três décadas.

Leia também: Amor em ação: um novo olhar para a transformação pessoal e coletiva

Leia também: Por um mundo com mais amor e menos dor…

Este cenário de degradação ambiental e institucional reflete diretamente na saúde mental da população, especialmente no ambiente corporativo. Segundo pesquisa da ISMA-BR (International Stress Management Association), 72% dos brasileiros em ambiente corporativo sofrem de estresse, enquanto a OMS revela que o Brasil é o país mais ansioso do mundo, com 18,6 milhões de pessoas afetadas. A consultoria Robert Half identificou que 46% dos profissionais brasileiros relatam sintomas de burnout, enquanto o Instituto Ipsos aponta que 53% dos trabalhadores consideram deixar seus empregos devido à deterioração de sua saúde mental.

No panorama global, o World Inequality Report 2022 demonstra que 1% da população mundial detém 46% de toda a riqueza do planeta, enquanto o Living Planet Report da WWF alerta que perdemos 69% das populações de animais selvagens desde 1970.

Em meio a este cenário desafiador, ouvimos com frequência um coro de vozes desanimadas afirmando que o mundo não tem mais jeito, que tudo era melhor antes. No entanto, é justamente neste momento crítico que surge uma perspectiva diferente, uma que enxerga nas crises atuais não o fim, mas o começo de uma nova era de consciência e transformação.

Foi neste contexto que nasceu a Consciência S/A, uma iniciativa minha que ousa acreditar na transformação. Depois de três décadas de experiência em liderança social com uma sólida trajetória no marketing corporativo, minha empresa emerge como um farol de mudança no cenário empresarial brasileiro.

Nossa história começa com uma constatação poderosa: o mundo não está pior – ele está em transformação. Em meio a um verdadeiro paradoxo existencial, chegamos a um momento crucial onde precisamos mudar nossa maneira de viver e enxergar o mundo. Anos de atitudes equivocadas nos trouxeram a um ponto de inflexão: de um lado, o progresso material; do outro, crescentes desigualdades e degradação ambiental. O modelo atual de negócios, focado exclusivamente em resultados financeiros, mostra sinais claros de esgotamento, tanto humano quanto ambiental.

A Consciência S/A nasce da convicção de que o capitalismo pode e deve ser reinventado. Não por meio de uma revolução dramática, mas de uma evolução consciente, pela qual empresas assumem seu papel como catalisadoras de transformação social. Nossa missão é clara: capacitar organizações e seus líderes para serem protagonistas de um futuro mais justo e sustentável.

Como empresa de educação dedicada à transformação social, fundamentamos nossa atuação em três pilares transformadores: Felicidade Corporativa, Amor nos Negócios e Espiritualidade nas Empresas. Não são apenas conceitos abstratos – são ferramentas práticas para uma mudança real e duradoura no DNA das organizações.

Nossa abordagem revolucionária se materializa em um modelo de negócio único: cada serviço contratado tem uma parcela significativa de seu valor diretamente destinada a projetos sociais e ambientais concretos. As empresas contratantes podem escolher as iniciativas que desejam apoiar ou confiar à Consciência S/A a seleção de projetos alinhados com seus valores. Assim, ao investir em nossos serviços, as organizações não apenas se desenvolvem – elas se tornam protagonistas de mudanças tangíveis na sociedade.

Após anos liderando projetos de trade marketing para gigantes como L’Oréal, Reckitt, Samsung e Bayer, compreendi que minha verdadeira missão era unir propósito e práticas ESG para criar um novo paradigma empresarial. Por meio de palestras, workshops, mentorias e consultoria estratégica, busco construindo uma nova realidade corporativa, na qual o sucesso transcende os indicadores financeiros e se materializa em transformações sociais mensuráveis.

Nossa metodologia única garante que cada real investido em desenvolvimento organizacional gera simultaneamente benefícios para a sociedade. Quando uma empresa contrata nossos serviços ela não apenas evolui internamente. Parte do investimento se converte automaticamente em projetos sociais e ambientais. Esta é nossa forma de garantir que o desenvolvimento empresarial caminhe lado a lado com o progresso social.

A Consciência S/A é mais que uma empresa – é um movimento de transformação que começa de dentro para fora. Das pessoas às empresas, das empresas à sociedade, construímos um futuro em que propósito e lucro convergem, onde a consciência empresarial se torna o maior ativo de uma organização, e onde cada decisão de negócio catalisa mudanças reais na sociedade.

Estamos criando uma revolução silenciosa. Acreditamos que o mundo tem jeito sim e a transformação começa agora, com cada um de nós, com cada empresa, com cada decisão consciente que tomamos. O futuro que sonhamos está em nossas mãos.

*Conrado Santos é CO e CHO (Chief happiness officer) da Consciência S/A, um entusiasta na busca pela Espiritualidade na vida e nos negócios. Empresário, profissional de marketing e voluntário no Grupo Espírita Cairbar Schutel, Folha Espírita e AME-SP.