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POR – REDAÇÃO NEO MONDO
Sob o guarda-chuva de HEINEKEN Spin, e em parceria com a Raízen Power e a Ultragaz, o programa deve gerar aos participantes, no total, uma economia estimada de R$ 23 milhões em três anos
O Grupo HEINEKEN, por meio de seu ecossistema de negócios de impacto, HEINEKEN Spin, e em parceria com a Raízen Power e com a Ultragaz, tem a meta de atingir 45 mil contratos de energia renovável até dezembro. Esse avanço deve gerar uma economia de R$ 23 milhões aos participantes do programa em três anos, desde o início do projeto em 2021, considerando a economia de até 20% na conta de luz de bares, restaurantes e consumidores que aderiram à iniciativa.
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O projeto começou como uma forma de apoiar o avanço do uso de energia renovável, bem como estimular uma prática de impacto positivo na cadeia de valor do Grupo HEINEKEN – considerando os quase um milhão de pontos de venda (PDVs) no Brasil. Atualmente, com a possibilidade de incluir também o cadastro de pessoas físicas, a iniciativa torna-se um incentivo ao avanço do poder de escolha do consumidor no mercado de energia nacional, contribuindo, também, para o avanço do cenário global no quesito ambiental. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório divulgado em outubro, globalmente, as fontes renováveis devem atender a quase metade de toda a demanda de energia elétrica até o final da década.
Para Rafael Rizzi, diretor de Inovabilidade do Grupo HEINEKEN e líder de Heineken Spin, o Brasil vem liderando o avanço do uso de energia de fontes retornáveis, o que motivou o projeto a ir além de uma iniciativa da estratégia de Sustentabilidade da companhia, transformando-se em um dos pilares de negócios de HEINEKEN Spin – o ecossistema e negócios de impacto da companhia. Segundo a Câmara da Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em 2023, 93,1% de toda eletricidade gerada no país veio de fontes renováveis, como hidrelétricas, parques eólicos e solares.
“Nosso principal objetivo, neste caso, é impulsionar um movimento de mercado – ao lado de grandes parceiros, como a Raízen Power e a Ultragaz – que incentive pessoas e organizações a fazerem parte da mudança. Além de contribuir diretamente com o compromisso da companhia de ser net zero na cadeia de valor até 2040, o pilar Energia Renovável visa um apoio ainda maior aos PDVs. Isso garante um crescimento regional e uma cadeia logística sustentável”, diz.
Na visão do executivo, facilitar esse acesso às fontes renováveis é uma forma de incentivar que mais geradores e variedades de fonte, como a solar, eólica e biomassa, possam ganhar força de acordo com a necessidade e disponibilidade de cada região.
O programa de energia renovável nasceu há três anos, liderado, inicialmente, pela marca Heineken®. Nesse período, o projeto, realizado em 19 capitais brasileiras, obteve quase 40 mil contratos em andamento dentro do compromisso da companhia de fazer com que 50% dos pontos de venda de Heineken nas 19 capitais adotem esse modelo até 2030. Os Estados com os maiores números de contratos são Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais, respectivamente. Além deles, a iniciativa está presente no Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
“Celebramos com entusiasmo nossa parceria com o Grupo HEINEKEN para impulsionar o avanço da energia renovável no Brasil, por meio da solução Ultragaz Energia Inteligente. Essa colaboração representa um passo importante em direção à descarbonização, oferecendo economia e benefícios tangíveis aos bares, restaurantes e consumidores. Juntos, seguimos comprometidos em criar um impacto positivo e sustentável, promovendo uma transformação no mercado energético brasileiro”, comenta Luiz Fernando Correa, Diretor de Energia da Ultragaz.
Na prática
O Grupo HEINEKEN age como um incentivador e facilitador da migração de PDVs e consumidores para a energia renovável. Dessa forma, apoia na divulgação, comunicação e pré-cadastros. Os parceiros, Raízen Power e Ultragaz Energia Inteligente, atuam com a geração desse recurso – que pode ser por fonte solar, eólica, micro usinas ou biogás. Um terceiro elo nesta cadeia são as distribuidoras de energia, que variam de acordo com cada Estado ou cidade.
Para ingressar no programa, o consumidor ou PDV precisa realizar o pré-cadastro pelo site – especificamente para os pontos de vendas, também é possível se cadastrar pelo aplicativo Heishop. A partir disso, os parceiros do projeto passam a atuar de forma direta para realizar o cadastro oficial (com o envio de documentos e eventuais dúvidas). Após a aprovação, não há nenhuma adaptação de infraestrutura para que a casa ou estabelecimento possa receber a energia.
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