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MANGUE GARANTE O EQUILÍBRIO DA NATUREZA
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”10px”][vc_separator color=”custom” border_width=”3″ accent_color=”#006e39″][vc_empty_space height=”10px”][vc_column_text]Por – Eleni Lopes, diretora de redação
Fotos – Oscar Lopes Luiz – Publishe[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
Considerado um dos ecossistemas mais produtivos do planeta, os mangues contribuem para a biodiversidade, asseguram a integridade ambiental da faixa costeira e são responsáveis pelo fornecimento dos recursos e serviços ambientais que sustentam atividades econômicas. O Brasil abriga a terceira maior área de manguezais do planeta (162 mil km²).
No entanto, um deles localizado na vila de Sagi (RN), a última praia do litoral sul do Rio Grande do Norte, quase divisa com a Paraíba, merece um destaque especial.
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E o que faz o mangue do Rio Sagi se diferenciar dos demais? Sua preservação única, resultado da conscientização da riqueza e da importância deste ecossistema. Para os nativos, o mangue está tão intrínseco à natureza e equilíbrio da diversidade da região, que eles atuam como verdadeiros guardiões, impedindo a pesca de caranguejos e demais animais do manguezal, bem como o corte e fragmentação da cobertura vegetal. O ecossistema é ali usado apenas usado como fonte de renda para passeios turísticos.
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NEO MONDO tomou um barco para conhecer o mangue do Rio Sagi em companhia do guia “CARANGUEJO”, que ganhou este nome por não apreciar o sabor do crustáceo (segundo ele, por ser “difícil de comer”) e lhe valeu o apelido por aporrinhação de amigos. Ao contrário dos demais manguezais, não há o odor forte de decomposição nem mosquitos, isso porque ali não há poluição e nem fatores que causam alterações nas propriedades físicas, químicas e biológicas das águas, como aterro, desmatamento, queimadas, lixo, lançamento de esgoto e de efluentes industriais e pesca predatória.
O passeio se dá por meio das árvores, por águas limpas e cristalinas, ao som dos pássaros e natureza local, interrompido poucas vezes pela voz do guia, que, em sua simplicidade, compartilha um pouco do seu conhecimento adquirido na vivência diária.
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Cerca de 70% das espécies de peixes, moluscos e crustáceos pescados comercialmente no litoral brasileiro têm relação com os manguezais em alguma fase de sua vida. É nessa área que encontram as condições ideais para reprodução, berçário, criadouro e abrigo para várias espécies de fauna aquática e terrestre, de valor ecológico e econômico.
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Esse ecossistema também serve de refúgio para aves migratórias. A vegetação dessas áreas serve para fixar as terras, impedindo assim a erosão e, ao mesmo tempo, estabilizando a costa. As raízes do mangue funcionam como filtros na retenção dos sedimentos. Constitui, ainda, importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas.
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