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Solar Coca-Cola recebe Certificação Lixo Zero pela gestão eficiente de resíduos

Escrito por Neo Mondo | 4 de janeiro de 2022

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Imagem - Pixabay

POR - REDAÇÃO NEO MONDO

 

Unidade de Várzea Grande (MT) se destacou pela destinação correta de mais de 93% dos resíduos gerados em processo produtivo

  A Solar, segunda maior engarrafadora do Sistema Coca-Cola no Brasil, recebeu o Certificado Indústria Lixo Zero do Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB). O reconhecimento foi feito a unidade de Várzea Grande (MT) pela gestão eficiente e a destinação correta de mais de 93% dos resíduos gerados durante o processo de produção, evitando o direcionamento das sobras de materiais para aterros e incinerações. O certificado foi entregue durante a premiação Lixo Zero, realizada pelo ILZB no último dia 17 de dezembro em Manaus (AM). A Certificação Lixo Zero tem o objetivo de atestar a eficiência das ações de gestão de resíduos sólidos de marcas e empresas sob as premissas estabelecidas pela Zero Waste International Alliance (Aliança Internacional Lixo Zero). A certificação está alinhada com 15 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e visa incentivar as empresas a incluírem a agenda da Sustentabilidade na sua estratégia organizacional. A unidade da Solar em Várzea Grande (MT) tem se destacado pela implantação de diversas ações dentro da empresa voltadas para a destinação correta dos resíduos, educação e engajamento de todos os setores da fábrica. Recentemente, a unidade iniciou a operação do primeiro ecoponto da companhia, que tem a expectativa de coletar 10 toneladas de materiais recicláveis por mês. As ações voltadas para o pilar ambiental têm sido um ponto estratégico dentro do negócio da Solar. Junto ao Sistema Coca-Cola, a companhia aderiu à iniciativa World Without Waste (Mundo sem Resíduos), cujas metas incluem a expansão dos produtos recicláveis para todas as embalagens, a incorporação de pelo menos 25% de material reciclado nas embalagens PET até 2025 e a destinação correta para 100% das embalagens colocadas no mercado até 2030.
Foto - Divulgação

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