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EMPREENDEDORISMO, VISÃO E PERSISTÊNCIA, SOB UMA ÓTICA INOVADORA E SUSTENTÁVEL
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Por – Eleni Lopes, diretora de redação
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Conheça a história de Samy Menasce à frente da Brasil Ozônio, empresa que comercializa soluções a partir de uma tecnologia 100% limpa.
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Visionário e empreendedor. Estas duas palavras não resumem Samy Menasce, mas dão uma pista da personalidade deste engenheiro eletrônico e administrador de empresas que apostou em uma tecnologia 100% limpa, presente no ar ambiente, para fundar, em 2005, a Brasil Ozônio e levar soluções sustentáveis para indústria de forma inovadora. A empresa pesquisa, desenvolve, projeta, fabrica, instala e oferece manutenção de soluções de alto desempenho para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio. Elas podem ser aplicadas desde o tratamento de efluentes e poços artesianos até na eliminação de gases odorosos e tóxicos, nas mais diversas indústrias. Sediada no CIETEC (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia) da Universidade de São Paulo, a Brasil Ozônio coleciona casos de sucesso, com mais de 3.000 instalações de sistemas de ozônio no Brasil, Argentina e Peru. Casado, pai de 4 filhas, avô coruja de 3 netas e 2 netos, Samy tem o futebol como hobby, além de gostar de aproveitar o pouco tempo livre para ir à praia e caminhar na areia e em trilhas da Mata Atlântica.
Nesta entrevista, você vai conhecer um pouco da história do empreendedor Samy Menasce e da Brasil Ozônio.
A fundação da Brasil Ozônio é resultado da soma de coincidências e uma grande dose de empreendedorismo e persistência. Na sua visão, qual o principal obstáculo sofrido pelos empreendedores que apostam em soluções realmente sustentáveis?
No meu entendimento, são três os principais obstáculos: as empresas utilizam o termo Sustentabilidade em seu marketing, mas não o praticam internamente; no Brasil, a legislação na questão ambiental é uma das mais completas e rígidas, no entanto, com a inexistência de fiscalização, a obediência às leis é pífia; por fim, há custos razoáveis envolvidos nas transformações necessárias à passagem do tradicional ao sustentável, custos estes não ligados diretamente ao produto, e, portanto, teoricamente , investimentos não necessários. Para real incentivo à adoção de práticas realmente sustentáveis, deveriam haver linhas especiais de fomento, com vencimentos a longo prazo, incentivando estes investimentos.
Na fundação da Brasil Ozônio, o senhor pensou, em algum momento, em desistir? Por que?
Não posso negar que passei por alguns momentos de desânimo, mas nunca de desistência . Na minha opinião, o empreendedorismo é uma profissão e, portanto, o empreendedor tem de estar psicologicamente preparado para contínuos altos e baixos. No caso da Brasil Ozônio, em que havia dois desafios – o de uma nova solução e de um novo produto – a empreitada foi dupla, principalmente levando-se em conta ter esta tecnologia como matéria-prima o ar ambiente e resíduo o oxigênio, recebido pelas empresas com uma enorme desconfiança . O primeiro teste do equipamento foi feito num motel perto da USP.
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Como o senhor conseguiu as primeiras vendas?
Fiz um acordo com o proprietário do motel, no sentido de permitir visitas à instalação.
Estava criada uma referência de sucesso. Aí foi um trabalho pessoal de corpo a corpo junto a construtoras, iniciando a venda de sistemas para tratamento de piscinas junto aos condomínios e também aos arquitetos e seus clientes. Logicamente havia a resistência à mudança do cloro para o ozônio, pois o cloro é muito barato e os piscineiros, geralmente pessoas humildes, ficavam assustados com máquinas novas e desconhecidas, e com medo de perder o emprego. Também as pessoas queriam saber o quanto iriam economizar e não o quanto a saúde.
A Brasil Ozônio está sediada no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), da USP. Em que esta localização contribuiu para a história de inovação da empresa?
Se não estivesse no Cietec, muito provavelmente a Brasil Ozônio não mais existiria. Estar na USP dá credibilidade e ajuda a validar a seriedade da empresa. Além disso, aprovamos e continuamos a aprovar projetos junto à linhas de fomento FAPESP, FINEP, CNPq, BNDES e SP Desenvolve, em parte por estarmos na USP e também por trabalharmos desde o início com pesquisadores desta universidade, muito conceituados. Estes projetos já patrocinaram perto de R$ 15 milhões em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e aplicações, todas sempre com 100% de Inovação, sem o que nunca teríamos conseguido alcançar o nível tecnológico atual.
Qual é hoje o principal mercado em que Brasil Ozônio atua?
O principal mercado é o industrial , abrangendo praticamente todas as áreas, por tratarmos: afluentes , poços artesianos , água de produção , água de chuva, efluentes, reúso; gases odorosos e tóxicos; sanitização de alimentos; higienização de ambientes e veículos ; esterilização de materiais cirúrgicos e águas na indústria farmacêutica e alimentícia ; efluentes de mineração, oxidando metais pesados, com reutilização dos mesmos. O motivo de atuação neste mercado se deve ao fato do desenvolvimento da última geração de equipamentos e, consequentemente, do aprimoramento da Tecnologia Brasil Ozônio, possibilitando o tratamento de grandes volumes de fluídos e gases, ampliando desta forma o potencial de mercado. Logicamente também conta para este sucesso as mais de 3000 instalações já existentes, acumulando desta forma experiências nas diversas áreas. Outro mercado que estamos iniciando é o do Agronegócio, nas áreas de Bovinocultura (solução da problemática do carrapato) e agricultura (substituindo e/ou minimizando o uso de agrotóxicos).
Quem é o principal concorrente da Brasil Ozônio?
É a tecnologia que utiliza Produtos Químicos , ou seja , Clorados , Peróxidos, Agrotóxicos e outros. Hoje a empresa está na sexta geração de equipamentos.
O senhor pode nos contar um pouco sobre a evolução do negócio?
Nosso primeiro sistema de Geração de Ozônio produzia 1 g/h a uma concentração de 1 g/m3 , utilizando somente um secador na passagem do ar ambiente ao gerador de ozônio e um sistema de transferência do gás gerado ao meio a ser tratado com baixa eficiência. Após as primeiras instalações (piscinas e poços artesianos), percebi que as possibilidades de crescimento e de lucros eram limitadas, devido às baixas produções e concentração do ozônio. Teríamos que buscar uma forma de injetarmos como matéria prima oxigênio com pureza acima de 90% para conseguirmos maiores resultados. A solução veio ao acaso, quando meu pai estava internado num hospital, houve uma falha no sistema de oxigênio e, logo em seguida, um enfermeiro entrou com um equipamento móvel de pequena estatura, conectando o mesmo através de uma mangueira à máscara de oxigênio. À minha pergunta, o enfermeiro me explicou ser um concentrador de Oxigênio com pureza acima de 90%, cuja matéria-prima era o ar Ambiente. Localizei a importadora e assim começou uma nova fase da empresa. Desenvolvimentos contínuos, inovando nos sistemas de geração e de transferência, assim como modificações nos concentradores de oxigênio foram se sucedendo até o estágio atual, onde continuando com o conceito inicial de equipamentos modulares, produzimos de 7g/h a 1 Kg/h, com concentrações do gás de 20 g/m3 a 70 g/m3.Desta forma passamos a vender soluções e não mais somente equipamentos.
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Nos conte um pouco sobre os principais cases da Brasil Ozônio.
A venda de soluções marcou uma fase de transição difícil, pois além de se propor uma nova tecnologia, as pessoas ficavam incrédulas com relação ao fato de ser a matéria-prima o ar ambiente e o resíduo oxigênio. A solução foi inicialmente propor testes no local, transportando-se equipamentos e, posteriormente, criar uma unidade móvel de produção. Assim, a partir da execução de testes no local, comecei a bater na porta das indústrias. E aí nasceram parcerias com grandes empresas, como:
. Yara Indústria de Fertilizantes: no tratamento de gases odorosos, cuja instalação após aprovada pela FEPAM (órgão ambiental do Rio Grande do Sul) e nos possibilitou a comercialização desta solução para a Bunge, Timac-Agro e Galvani.
. Aquário de São Paulo: aplicando ozônio com sucesso após um ano de testes laboratoriais , clareando a água sem produtos químicos e, desta forma, apresentando ao público todos os peixes e animais marinhos sem turbidez na água, além de redução do consumo de água e maior longevidade destes. Este sucesso nos abriu a porta de vários negócios em lagos de peixes e, inclusive, no Zoológico de São Paulo, tratando a água em várias lagos onde residem os animais.
. Embraer: descontaminando água de poço artesiano, com a eliminação do manganês através da oxidação e filtragem do mesmo.
. Leão Alimentos/ Coca-Cola: tratando água de chuva, com aproveitamento de 100% da mesma para uso em áreas comuns e sanitários.
. Acrilex: tratando efluente com reuso total da água após a aplicação de nossa tecnologia.
. Dow Química: com 3 grandes instalações , tratando gases tóxicos , água de chuva e efluentes contaminados com fenóis.
. INB: tratando efluente contaminado com metais pesados, descontaminando os mesmos e, a partir de filtragem, recuperando os metais, com reuso como matéria prima.
A Brasil Ozônio atua sob três modelos de negócios: venda, aluguel e participação no lucro por meio da prestação de serviço. O senhor pode nos detalhar um pouco mais de cada um? Qual o mais adotado?
Até o momento o mais adotado é a venda. Ela é o resultado de um processo que se inicia com o contato junto ao cliente, passa por um período de troca de informações técnicas e administrativas, em seguida de testes práticos, seja nos nossos laboratórios físicos, seja no local a ser aplicada a solução, faz-se o dimensionamento do sistema de ozônio necessário para a solução (customizada). Já locação tem como objetivo alocar sistemas pilotos em empresas cujo tratamento seja de grandes volumes e parâmetros diversos de contaminações e tem como prazo médio 4 meses. Por fim, estamos iniciando este modelo de prestação de serviços, que consiste em se ter como receita um valor por m3 tratado, negociado caso a caso.
Na sua visão, quais são os mercados em que o uso do ozônio pode e deve ser melhor explorado?
Na indústria, tratando águas (afluentes, efluentes, chuva, reuso), alimentos e gases. Na mineração, com a descontaminação de água por metais pesados. Em hotéis, solucionando a questão de eliminação de odores e sanitização do sistemas de ar condicionado. Em Hospitais, através de equipamento de esterilização de materiais cirúrgicos, em aprovação final na ANVISA. Na agropecuária, mais especificamente na bovinocultura e na agricultura, em substituição aos agrotóxicos.
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O que é a Tecnologia Brasil Ozônio
A Brasil Ozônio pesquisa, desenvolve, projeta, fabrica, instala e oferece manutenção de soluções de alto desempenho para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio. A Tecnologia Brasil Ozônioé o único sistema de tratamento 100% limpo e ambientalmente correto, por ter como matéria-prima o ar ambiente, ter como resíduo o oxigênio, ter baixíssimo consumo de energia e ser gerada no próprio local de aplicação. Pode ser aplicada no tratamento de poços artesianos, água servida, água de chuva, água de processo, efluentes, reuso, lagos, aquários, piscinas, gases odorosos e tóxicos, na oxidação de metais pesados e na sanitização de alimentos e de ambientes, na agricultura, na pecuária e em processos de esterilização de materiais cirúrgicos.
Novidades Brasil Ozônio
– Gerador de Ozônio para aplicação em Ozonioterapia , Odontologia e Veterinária.
– Sistema de Tratamento de Água em Condomínios , Hospitais , Hotéis , garantindo a total Desinfecção e a Neutralização de contaminantes como Agrotóxicos , Fármacos e Hormônios advindos de Anti Concepcionais , Anti Bióticos , Anti Inflamatórios , etc.
– Instalação de Sistema de Tratamento de Água proveniente de Açude , tornando-a potável a partir de Desinfecção e Oxidação e retirada de Metais Pesados , em Comunidade de 110 casas na cidade de Caucaia – CE em parceria com o Instituto Coca-Cola , WTT , Avina , Sisar e Cagece . Abaixo link da Coca-Cola com matéria
Vantagens do Ozônio
A Brasil Ozônio pesquisa, desenvolve, projeta, fabrica, instala e oferece manutenção de soluções de alto desempenho para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio. A Tecnologia Brasil Ozônioé o único sistema de tratamento 100% limpo e ambientalmente correto, por ter como matéria-prima o ar ambiente, ter como resíduo o oxigênio, ter baixíssimo consumo de energia e ser gerada no próprio local de aplicação. Pode ser aplicada no tratamento de poços artesianos, água servida, água de chuva, água de processo, efluentes, reuso, lagos, aquários, piscinas, gases odorosos e tóxicos, na oxidação de metais pesados e na sanitização de alimentos e de ambientes, na agricultura, na pecuária e em processos de esterilização de materiais cirúrgicos. O que é a Tecnologia Brasil Ozônio O ozônio (O3 ) é formado quando as moléculas de oxigênio se rompem devido à exposição a uma forte descarga elétrica. Nesta situação, os átomos separados combinam-se com outras moléculas de oxigênio, formando assim o ozônio. É um produto 100% natural, que usa o ar como matéria-prima e não gera resíduos, uma vez que sua molécula se decompõeespontaneamente, transformando-se em oxigênio (O2 ). Natural e sustentável, sua aplicação industrial é crescente, graças a benefícios como: . É o mais potente bactericida de que se tem conhecimento quando produzido em alta concentração, sendo ativo contra vírus, bactérias, esporos, protozoários, fungos e outros micróbios. . É o segundo mais potente oxidante, reagindo com metais pesados (ferro, manganês e outros) provocando a sua precipitação e permitindo a sua separação. . Tem ação desinfetante com largo espectro e efeito rápido. . Elimina sabores e odores desagradáveis. . Proporciona água incolor e cristalina. . Em substituição ao cloro em piscinas, produz efeitos terapêuticos para a pele e para a saúde, não causa irritação dos olhos e mucosas e provoca aumento da floculação de matéria orgânica, melhorando a efetividade da filtração associada ao tratamento. . É produzido no próprio local de aplicação, eliminando os riscos de transporte, manuseio e armazenagem de produtos químicos. . Não deixa resíduos prejudiciais ao meio ambiente, já que tem meia vida curta, transformando-se rápida e espontaneamente em oxigênio.
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