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AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
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POR – MARCOS VICENTE (EMBRAPA) PARA NEO MONDO
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EMBRAPA destaca as contribuições da pesquisa para a sustentabilidade.
Incrementar a produção de alimentos com responsabilidade ambiental é um desafio para a pesquisa agropecuária. Você sabia que diversas soluções tecnológicas geram impacto ambiental positivo?
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Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo dia 05 de junho.
A data visa chamar a atenção da população mundial para a necessidade de conscientização sobre os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais.
O Dia Mundial do Meio Ambiente é igualmente importante para demonstrar o enorme desafio de incrementar a produção de alimentos de forma pacificamente alinhada com os preceitos da responsabilidade ambiental. A Embrapa, atenta a este desafio, tem dado significativa contribuição, desde sua criação, ao desenvolvimento da pesquisa agropecuária brasileira com o foco no tripé da sustentabilidade – avanço econômico-produtivo, com respeito ao meio ambiente e promoção da inclusão social.
Criada em abril de 1973, a Embrapa visou construir um modelo de agropecuária tropical genuinamente nacional, capaz de superar obstáculos limitantes para a produção de alimentos, fibras e energia.
Ao longo de sua existência, a Embrapa, baseada em ciência, tecnologia e inovação, ajudou a transformar o Brasil em um dos maiores produtores de alimentos, com uma produção agropecuária diversificada, que se apoia em uma plataforma produtiva das mais eficientes e sustentáveis do mundo.
Durante o processo de criação de suas Unidades de Produtos e Serviços, a preocupação com a preservação do ambiental já figurava no radar da Empresa.
No início dos anos 1980 foi criado um centro de pesquisas voltado aos temas ambientais na agricultura. Posteriormente, pela própria amplitude do tema, esse centro de pesquisa se tornou uma unidade temática – a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna – SP).
A ciência e o desenvolvimento tecnológico produzido por toda a rede de pesquisa da empresa possibilitou a transformação de solos ácidos do Cerrado brasileiro em solos férteis. A mesma ciência adaptou culturas como a soja e o milho à nossa realidade de solo e clima. Atualmente, a Rede de pesquisa agropecuária da Embrapa, composta por 42 unidades de pesquisa espalhadas pelo território nacional, continua a se empenhar em desenvolver soluções tecnológicas para a agropecuária nacional, onde a sustentabilidade figura como um dos principais parâmetros.
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No portal Embrapa (www.embrapa.br) o leitor pode ter acesso às informações e soluções tecnológicas desenvolvidas por toda a Rede Embrapa. Aqui você terá uma pequena mostra de alguns destaques, com foco na interface agricultura e meio ambiente.
Os cientistas, atentos às mais recentes exigências do mercado internacional e do consumidor nacional, cada vez mais informados e participantes da sociedade, compreendem que estes mercados demandam produtos produzidos com boas práticas e sustentabilidade. Nesse sentido, há um fluxo crescente na produção do conhecimento para a formulação e geração de métricas científicas capazes de medir os impactos ambientais gerados no sistema produtivo. Dados capazes de impactar mercados no futuro próximo, em prol dos produtos produzidos pelo Brasil gerados por meio de metodologias certificadas.
No curso do tempo, as contribuições da pesquisa e inovação, somadas a um setor produtivo atento e disposto ao uso de tecnologias, têm destacado a agropecuária brasileira como um exemplo para outros países, no que se refere a uma plataforma vigorosa na produção de alimentos.
Embrapa Meio Ambiente: foco em agricultura e temas ambientais
Por possuir uma Unidade focada em temas ambientais, a Embrapa é referência na atuação em pesquisa, desenvolvimento e inovação voltada para a interface agricultura (atividades agrícolas, pecuárias, florestais e agroindustriais) e meio ambiente. As pesquisas geradas visam conciliar as demandas dos sistemas produtivos com as necessidades de conservação de recursos naturais e preservação ambiental.
Pela amplitude do tema, os estudos realizados na Unidade são diversificados e transdisciplinares, sendo principalmente focados em quatro grandes áreas: Qualidade agroambiental e sistemas produtivos sustentáveis; Bioprospecção e biotecnologia ambiental; Mudanças climáticas globais e Avaliação de impactos e gestão ambiental na agricultura.
A atuação da pesquisa em Rede é um grande trunfo para a obtenção de resultados, pois facilita a capilaridade, a transferência de tecnologia e a difusão de metodologias. Os temas tratados são irradiados para outras Unidades da Empresa, que desenvolvem os conceitos específicos de sustentabilidade para as suas regiões de atuação.
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Avaliação de impactos – A Embrapa Meio Ambiente desenvolveu importantes métodos para auxiliar a avaliação de impactos em várias dimensões da sustentabilidade relacionadas ao trabalho no ambiente rural. Dois deles, o Ambitec-Agro e o APOIA-NovoRural compreendem procedimentos para a previsão, a análise e a mitigação dos efeitos ambientais de projetos, planos e políticas de desenvolvimento que impliquem em alteração da qualidade ambiental.
O Ambitec-Agro apresenta estrutura multi-critério, onde observações de campo são pontuadas em 27 critérios e 148 indicadores de desempenho socioambiental. O método APOIA-NovoRural consta de 62 indicadores organizados em abordagem multi atributo, agrupados em cinco dimensões de sustentabilidade: Ecologia da paisagem, Qualidade Ambiental, Valores Econômicos, Valores socioculturais e Gestão e Administração.
Os indicadores são verificados com instrumental analítico e dados técnicos dos estabelecimentos rurais, para compor relatórios de gestão ambiental. Esses métodos têm sido propostos pela Embrapa para evidenciar indicadores de sustentabilidade para a adoção de inovações tecnológicas (Ambitec-Agro) e para a gestão ambiental de atividades rurais (APOIA-NovoRural).
Controle biológico de pragas – O controle de pragas das culturas é um grande desafio da agricultura moderna. O controle biológico busca controlar as pragas agrícolas e os insetos transmissores de doenças a partir do uso de seus inimigos naturais, que podem ser outros insetos benéficos, predadores, parasitóides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias.
Trata-se de um método de controle racional e sadio, que tem como objetivo final utilizar esses inimigos naturais que não deixam resíduos nos alimentos e são inofensivos ao meio ambiente e à saúde da população.
A Embrapa investe em pesquisas de controle biológico de pragas desde os anos 80. Mais de três décadas dedicadas a estudos científicos resultaram em uma sólida expertise que envolve cerca de 30 unidades de várias regiões brasileiras e mais de 130 projetos de pesquisa.
Como resultado, a pesquisa agropecuária contribui para reduzir o uso de pesticidas químicos empregados no manejo de pragas, colabora a qualidade dos produtos agrícolas, reduz da poluição ambiental e preserva dos recursos naturais.
Tecnologia eletrostática para aplicação de agrotóxicos – Décadas de pesquisa possibilitaram melhorar e baratear esse tipo de tecnologia e, com isso, disponibilizar equipamentos desenvolvidos especialmente para as características da nossa agricultura.
O método de pulverização eletrostática é tecnologia de ponta para os processos de controle fitossanitário de pragas mais racional, colocando diretamente na planta-alvo a quantidade de calda adequada, evitando os excessos e as perdas. Testes apontam uma economia de até 70% no volume de calda e redução em até 20 vezes as perdas para o solo.
Na técnica de pulverização eletrostática, pequenas gotas com carga positiva são atraídas pela carga neutra das plantas – estas, por sua vez, passam a ser negativas e atraem as gotas diminutas dos agrotóxicos, aumentando a eficiência de aplicação na medida em que reduz as perdas. Como trabalha com menores quantidades de calda, o processo elimina escorrimentos e perdas, evitando contaminações do solo, de aplicadores e melhorando a qualidade e a segurança dos produtos produzidos.
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Participação em Políticas Públicas e Programas de Governo
A Embrapa também tem forte atuação na elaboração e execução de várias políticas públicas voltadas para a sustentabilidade da agropecuária. A Empresa acredita que o acesso à informação e a adoção de soluções tecnológicas desenvolvidas pela pesquisa nacional é fundamental para a construção de uma agropecuária mais sustentável.
Novo Código Florestal – A geração de dados e informações científicas para apoiar a adoção das normas previstas no Código Florestal tem sido uma das frentes de atuação da Embrapa nos últimos anos. A carteira de projetos da Empresa reflete esta preocupação, com atividades de Pesquisa e Desenvolvimento e ações de Transferência de Tecnologia.
A Embrapa criou uma página específica na internet, onde reúne informações para facilitar o entendimento da Lei. A página ainda mantém conteúdos técnicos para a recuperação de áreas, como estratégias de recuperação, experiências já realizadas, espécies de plantas nativas sugeridas para plantio e soluções tecnológicas da Embrapa e parceiros, além de boas práticas agrícolas que contribuirão para o alcance do desenvolvimento sustentável da propriedade rural nos diferentes biomas.
Plano ABC – A sigla “ABC” vem da união das iniciais das palavras “Agricultura de Baixo Carbono“, termo inicialmente adotado para identificar as ações de mitigação de emissão de GEE na agropecuária, oriundo da expressão em inglês com o mesmo significado “Low Carbon Agriculture“.
É uma política pública composta de um conjunto de ações que visam promover a ampliação da adoção de algumas tecnologias agropecuárias sustentáveis com alto potencial de mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs). Estas tecnologias são: Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), Sistema Plantio Direto (SPD), Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), Florestas Plantadas e Tratamento de Dejetos Animais.
Uma das mais importantes contribuições ao Plano acontece por meio da Plataforma ABC, instalada na Embrapa Meio Ambiente que tem como missão articular ações multi-institucionais de monitoramento da redução das emissões de GEE dos setores da agropecuária, sobretudo as reduções derivadas das ações previstas e em execução pelo Plano ABC.
A Plataforma atua na validação de questões ligadas à concepção do Plano. As tecnologias aplicadas na agricultura de baixo carbono envolvem diretamente o conhecimento técnico-científico da Embrapa, pois são, em grande medida, tecnologias desenvolvidas e testadas pela Empresa.
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Política Nacional de ILPF – A Política Nacional de ILPF tem entre seus objetivos promover a recuperação de pastagens degradadas com a adoção de sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. A atuação da Embrapa na política abrange o desenvolvimento de sistemas de integração, além da transferência de tecnologia. Os sistemas de integração envolvem a produção de grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne na mesma área, em plantios em rotação, consorciação e/ou sucessão. O sistema funciona basicamente com o plantio, durante o verão, de culturas agrícolas anuais (arroz, feijão, milho, soja ou sorgo) e de árvores, associado a espécies forrageiras (braquiária ou panicum).
Há várias possibilidades de combinação entre os componentes agrícola, pecuário e florestal, considerando espaço e tempo disponível, resultando em diferentes sistemas integrados, como Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), Lavoura-Pecuária (ILP), Silvipastoril (SSP) ou Agroflorestais (SAF).
Benefícios ambientais da ILPF – A integração produtiva melhora os atributos físicos, químicos e biológicos do solo devido ao aumento da matéria orgânica e a redução da pressão para a abertura de novas áreas. O processo de melhoria acontece por meio da utilização dos recursos naturais pela complementaridade e sinergia entre os componentes vegetais e animais, pela diminuição no uso de agroquímicos para controle de insetos-pragas, doenças e plantas daninhas, redução dos riscos de erosão e sequestro de carbono no solo, dentre outras.
Plantio direto – Um exemplo de tecnologia que aproxima produção e preservação do meio ambiente, e também está na agenda do Programa ABC é o plantio direto, presente no Brasil desde a década de 1970. O diferencial dessa técnica está na semeadura, que é feita sem a necessidade de revolver o solo, aproveitando a cobertura vegetal de outras culturas, evitando erosão, garantindo a riqueza biológica e fixando mais carbono que no manejo convencional. No plantio direto, o sequestro de gás carbônico reduz a emissão de 0,5 toneladas por hectare.
Produção Integrada (PI) – É um sistema de produção que preconiza a adoção de um conjunto de boas práticas agronômicas. Visa assegurar a qualidade e produtividade das culturas dentro de uma base sustentável, respeitando o meio ambiente e a saúde humana, com a geração de rentabilidade econômica e equidade social. O sistema adota práticas baseadas no uso racional de recursos naturais e na substituição de insumos poluentes, e utiliza criterioso monitoramento dos procedimentos e de rastreabilidade. Os primeiros projetos de Produção Integrada priorizaram a disseminação de tecnologias adequadas ao sistema e diretamente relacionadas à condução dos cultivos. Atualmente a Embrapa possui forte ação em PI na produção de frutas, como manga, melão, pêssego (PIF) e morango (PIMo), além de outras culturas.
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Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) – É uma política de Estado que objetiva traçar uma estratégia conjunta para reconhecer o papel estratégico de todos os tipos de biocombustíveis na matriz energética brasileira, tanto para a segurança energética quanto para mitigação de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa.
O Programa visa ampliar a participação dos biocombustíveis na matriz energética até 2030. Além disso, também está previsto um plano de ações para que as emissões totais de CO2 dos combustíveis consumidos no Brasil sejam menores. Para alcançar esse objetivo, o RenovaBio prevê uma regulamentação para incentivar eficiência dos biocombustíveis e, consequentemente, diminuir a emissão de gás carbônico de todos os combustíveis comercializados no país.
A principal contribuição da Embrapa ao Programa é centrada na Avaliação de Desempenho Ambiental e Certificação de Biocombustíveis no Programa. Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente e parceiros desenvolveram a RenovaCalc, ferramenta estruturada para estimar os índices de desempenho ambiental dos combustíveis incluídos no Programa, com base na metodologia de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV), que contabiliza a quantidade de GEEs emitidos durante todo o ciclo de vida de um determinado produto, desde a fase de obtenção de recursos naturais, passando pelos processos de transformação, transporte, uso e descarte.
Fundo Amazônia – A Embrapa participa do Fundo Amazônia, por meio do Projeto Integrado para a Produção e Manejo Sustentável do Bioma Amazônia, financiado pelo BNDES. O projeto busca promover a produção e a disseminação de conhecimentos e tecnologias voltadas para a recuperação, conservação e uso sustentável da Amazônia, por meio de apoio a projetos e ações de pesquisa, desenvolvimento, transferência de tecnologia, intercâmbio de conhecimentos e comunicação rural. São quatro arranjos que contemplam temas como o monitoramento do desmatamento e da degradação florestal e serviços ecossistêmicos, restauração, manejo florestal e extrativismo, tecnologias sustentáveis para a Amazônia e aquicultura e pesca.
Novos desafios
Ao longo da sua existência, a Embrapa tem atuado de forma a construir uma sólida maturidade nos temas de preservação dos recursos ambientais. Aliada a um grande número de importantes parceiros na pesquisa agropecuária, na geração de conhecimentos e ativos tecnológicos para a sustentabilidade da agropecuária, a Embrapa assume novos desafios.
A Empresa vinculou sua atuação, direta ou indiretamente, a todos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A ação visa contribuir com os compromissos do Brasil e do Planeta no alcance das metas da Agenda 2030, estabelecida em 2015, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e compõem uma agenda mundial para a construção e implementação de políticas públicas que visam guiar a humanidade até 2030.
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A agenda contempla um plano de ação internacional para o alcance das 17 ações, desdobradas em 169 metas, que abordam diversos temas fundamentais para o desenvolvimento humano, em cinco perspectivas: pessoas, planeta, prosperidade, parceria e paz.
O compromisso do Brasil com os ODS está contido no Decreto 8.892/2016, que estabeleceu a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que determina que as instituições públicas devam fazer a vinculação entre as metas do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 e as metas e indicadores dos ODS. O processo será auditado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com base nos indicadores nacionais estabelecidos.
Como alimentação e agricultura tem relação com praticamente todos os ODS, a Embrapa realizou ampla avaliação de toda a sua programação de pesquisa e inovação agropecuária, mapeando interfaces e sinergias com os ODS e suas metas. O trabalho partiu do mapeamento de como os Eixos de Impacto e os 12 Objetivos Estratégicos expressos no VI Plano Diretor da Embrapa se relacionam com os 17 ODS.
Evidenciar o alinhamento do seu trabalho ao compromisso internacional com os ODS é uma maneira da Embrapa prestar contas à sociedade e mostrar como a Empresa pode contribuir para o avanço sustentável da produção agropecuária, em benefício de toda a sociedade brasileira, gerando soluções que poderão também servir para outras nações no mundo.
Visão 2030 – O Futuro da Agricultura Brasileira
A agricultura passa por profundas transformações que ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural brasileiro. Para apoiar o planejamento estratégico das ações de ciência, tecnologia e inovação, a Embrapa elaborou um aprofundado estudo dos sinais e tendências relacionados ao futuro da agricultura. Navegue por este ambiente multimídia que começa com a trajetória recente da agricultura brasileira, apresenta sete megatendências de futuro, incluindo Riscos na Agricultura, Intensificação e sustentabilidade dos sistemas de produção agrícola, Mudanças socioeconômicas e espaciais na agricultura, Agregação de valor nas cadeias produtivas agrícolas, Convergência tecnológica e de conhecimento, Protagonismo dos consumidores e Mudanças do clima. O último capítulo, sintetiza os desafios para a pesquisa agrícola. Acesse, clicando aqui.
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